sábado, 22 de novembro de 2014

A corrupção no Brasil existe desde o descobrimento em 1500 pelos Português, veja nossa origem em pleno seculo 21...ou é mera coincidência....?

Ex-primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, é detido por corrupção

Ele terá de explicar a um juiz sobre operações bancárias suspeitas.
Outras três pessoas também foram detidas e interrogadas.

José Sócrates admite derrota de seu partido em Portugal. (Foto: AFP)

O ex-primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, foi detido nesta sexta-feira (21) por seu suposto envolvimento em um caso sobre fraude fiscal, lavagem de dinheiro e corrupção.
Sócrates foi detido ao desembarcar no aeroporto de Lisboa, em um voo procedente de Paris, segundo informam os meios de comunicação portugueses.
A procuradoria de Portugal confirmou sua detenção e a de outras três pessoas que já foram interrogadas por seu suposto envolvimento no esquema de corrupção.
"Entre os detidos se encontra José Sócrates", disse a Promotoria em comunicado, no qual acrescenta que no marco desta operação foram realizadas revistas em vários locais.
Este sábado (22), acrescenta a nota, o ex-primeiro-ministro socialista terá que comparecer perante um juiz de instrução para ser interrogado sobre 'operações bancárias, movimentos e transferências de dinheiro sem justificativa conhecida e legalmente admissível'.
Esta investigação é 'independente', conclui a Promotoria, da chamada operação 'Monte Branco', iniciada em junho de 2011 e com a qual se desmantelou uma rede de lavagem de capitais com conexões entre Portugal e Suíça.
José Sócrates, considerado uns dos 'barões' socialistas protugueses, ganhou as eleições do ano de 2005 com maioria absoluta e se manteve à frente do governo até 2011.
Nascido em 1957 no Porto, norte do país, é engenheiro de profissão, e chegou ao Partido Socialista em 1981.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Nem todos são corruptos - Sempre tem alguém do bem em defesa da coisa pública: Petrobrás - Lava Jato: conheça o juiz que caça corruptos

Sergio Moro, de 42 anos, especialista em lavagem de dinheiro, é apontado como o homem certo para a tarefa
Em um país com grandes casos legais que muitas vezes se arrastam por mais de uma década e abruptamente se desmoronam em tecnicidades, o homem que lidera o inquérito da operação Lava Jato, que envolve a Petrobras, é descrito por aliados e até mesmo rivais como a pessoa certa para a tarefa.
Meticuloso, formal e reservado, o juiz federal Sérgio Moro tem atuado com sucesso em notórios casos de lavagem de dinheiro por 11 anos, e escreveu um livro sobre o assunto após estudar nos Estados Unidos.
Moro, de 42 anos, está agora avançando com um caso que já resultou em dezenas de prisões de executivos de grandes empresas de construção pesada e de petróleo, que ameaça abalar a economia e tornou-se a maior crise até agora enfrentada pela presidente Dilma Rousseff, que presidiu o Conselho de Administração da Petrobras de 2003 a 2010.
A investigação vai se aprofundar ainda mais nos próximos meses, disseram promotores que trabalham no caso, e pode ainda envolver alguns bancos nacionais, outras companhias e políticos, inclusive do PT.
A investigação apontou sobrepreço nos contratos da Petrobras.
Promotores dizem que os recursos, que alguns calculam podem chegar a US$ 8 bilhões, foram direcionados em parte para partidos políticos, de acordo com as denúncias. A Petrobras não nega nem confirma as alegações, mas afirmou que iniciou uma investigação interna.
Em um caso que envolve a estatal com US$ 68 bilhões em ativos e importantes políticos e executivos, dezenas de advogados estão esperando que Moro cometa um deslize.
Mas Moro, um leitor voraz que às vezes vai de bicicleta ao trabalho, fez cursos na escola de direito de Harvard e ensina legislação criminal às sextas-feiras, não deu muitos sinais de que pode escorregar.“Ele torna difícil o trabalho dos advogados aqui”, admitiu Antonio Figueiredo Basto, que representa um dos principais réus no caso. Ele chamou Moro de “correto, rigoroso e firme” após um depoimento esta semana em Curitiba.
Lava Jato
No escândalo da Petrobras, a Polícia Federal e promotora do Ministério Público juntam as provas, ao passo que Moro toma as principais decisões sobre quem prender ou como conduzir os testemunhos.
Ele foi alvo de críticas, especialmente por representantes do PT, que reclamaram que o vazamento de declarações de testemunhas durante a campanha presidencial deste ano aparentemente ocorreu para prejudicar a campanha de reeleição da presidente Dilma. Moro negou ser o responsável por vazamentos impróprios de informações.
Quando questionado pela Reuters sobre a investigação da operação Lava Jato, Moro mostrou ser discreto, respondendo via email que “infelizmente" ele não poderia comentar sobre o caso. “Espero que você entenda”, acrescentou.
Seu currículo inclui uma investigação que ele supervisionou de 2003 a 2007 e que ainda é o maior caso de lavagem de dinheiro do Brasil, o do Banestado, envolvendo US$ 28 bilhões, e que resultou em 97 condenações.
A experiência levou Moro “a ser ainda mais diligente, mais cuidadoso” para que seu trabalho seja mantido nas cortes mais altas, disse Anderson Furlan, um juiz que fez faculdade com Moro e o conhece há anos.
No caso da Petrobras, Moro recebeu elogios por duas importantes decisões táticas.
A primeira, rara no Brasil, foi permitir a delação premiada.
A promessa de penas reduzidas levou o doleiro Alberto Yousseff, tido como o operador do esquema de lavagem de dinheiro, e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto da Costa a darem os nomes de outros indivíduos e companhias envolvidos no esquema.
Os depoimentos de Yousef e Costa levaram a grandes avanços nas investigações, que resultaram na prisão, na semana passada, de outro ex-diretor da Petrobras e executivos de algumas das principais empreiteiras do Brasil.
O segundo movimento tático de Moro foi perseguir executivos de companhias privadas e de atravessadores primeiro, acumulando provas antes de ir atrás dos políticos envolvidos.
O risco é que se e quando os políticos forem formalmente citados na investigação, Moro pode perder controle do caso, considerando o mecanismo de foro privilegiado que levaria o caso para o Supremo Tribunal Federal.
Por isso Moro recomendou que Youssef, Costa e outras testemunhas não citem nomes de políticos por enquanto em seus depoimentos, de acordo com Furlan e outros assessores.
No entanto, promotores dizem que vão perseguir o rastro do dinheiro no caso, não importa quem esteja envolvido.

“Este esquema não é restrito à Petrobras”, disse Carlos Fernando dos Santos Lima, um dos seis principais promotores do Ministério Público no caso.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

ESCÂNDALO NA PETROBRAS: Ninguém põe 'um paralelepípedo' no Brasil sem fazer acerto, diz advogado - Isso é o Brasil de hoje que tanto denuncie na qualidade de Vereador na cidade de São Vicente-RN.


Ninguém põe 'um paralelepípedo' no Brasil sem fazer acerto, diz advogado Mário de Oliveira Filho, responsável pela defesa de Fernando Soares.

Advogado de Baiano diz que quer acareação entre o cliente e o doleiro Alberto Youssef (Foto: Filipe Matoso/G1)


Defensor de Fernando Baiano afirma que empresários são vítimas da cultura política do país
Fernando Soares Lemos, conhecido como Fernando Baiano, envolvido na Operação Lava Jato da Polícia Federal (Foto: Reginaldo Teixeira/Veja)
Segundo ele, lobista não tem ligação com o PMDB e está sendo tratado como 'bode expiatório' no caso
GUILHERME VOITCHCOLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM CURITIBA
O advogado do lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, disse nesta quarta-feira (19) que não se faz obra pública no Brasil sem "acerto" e que quem nega isso "desconhece a história do país".
Um dos 24 presos na Operação Lava Jato, Baiano estava foragido desde sexta-feira (14) e entrou nesta terça na sede da Polícia Federal em Curitiba. Seu depoimento, marcado para esta quarta, foi adiado para sexta-feira (21).
"O empresário, se porventura faz alguma composição ilícita com político para pagar alguma coisa, se ele não fizer isso não tem obra. Pode pegar qualquer empreiteirinha e prefeitura do interior do país. Se não fizer acerto [com políticos], não coloca um paralelepípedo no chão", disse Mario de Oliveira Filho, que defende Baiano.
O advogado disse ainda que os empresários detidos na Operação Lava Jato são "vítimas da cultura política do país". A operação da Polícia Federal investiga um esquema de fraude em licitações na Petrobras.
Apesar da declaração, Oliveira Filho negou que seu cliente tenha intermediado pagamento de propina em obras da Petrobras. A participação de Baiano foi apontada em depoimentos feitos pelo doleiro Alberto Youssef e pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
"Estão tratando ele como bode expiatório. Ele é um empresário que descobre um problema de infraestrutura e vai atrás da solução, vai atrás da empresa que tem a solução, recebendo uma porcentagem absolutamente legítima disso", disse.
Segundo os depoimentos de Youssef e de Paulo Roberto Costa, Fernando Baiano seria o operador do PMDB no esquema de corrupção na estatal --o que o partido nega. O advogado do lobista também negou relação de seu cliente com a legenda.
"Dizem que ele é ligado ao PMDB. Perguntei para ele e ele disse que não conhece o Renan Calheiros, que nunca viu e que não tem ligação nenhuma com o PMDB", disse.
Mario de Oliveira Filho disse ainda que Baiano tinha passagem marcada para poder depor na PF, mas que, na sexta-feira, foi "surpreendido" com o pedido de prisão.
"Ele abriu mão de depor no Rio, onde mora, para vir a Curitiba esclarecer tudo. Estava colaborando com a Justiça."
Segundo ele, Baiano não iria responder sobre temas aos quais a defesa não teve acesso: "Só podemos nos defender daquilo que sabemos que estamos sendo acusados".

terça-feira, 18 de novembro de 2014

PF e MPF suspeitam que propina foi mascarada como doações ao PT, PMDB e PP, só nas eleições de 2010 essas empresas citadas nas investigações da Lava-Jato doaram R$ 38,6 milhões aos diretórios nacionais do PT, PP e PMDB conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).


Investigadores avaliam se empresas envolvidas em escândalo financiaram partidos em troca de contratos com a Petrobras

Investigações conduzidas pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal (MPF) no âmbito da Operação Lava-Jato apuram a possibilidade de as doações de campanha feitas por pelo menos sete empreiteiras a partidos como PT, PMDB ou PP nos últimos oito anos terem sido uma forma indireta de pagamento de propina para obtenção de contratos públicos junto à Petrobras.
                                                          Paulo Roberto Costa
Em depoimento prestado em outubro à Justiça Federal do Paraná, Paulo Roberto Costa afirmou que alguns contratos celebrados pela Petrobras eram superfaturados e cerca de 3% do faturamento era destinado à partidos políticos. A suspeita da PF e do MPF é que, por meio de Costa, as doações de campanha feitas por empreiteiras, legalizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), também serviam como um pagamento indireto de propina por contratos conquistados junto à Petrolífera.



Entre os nomes apontados como intermediários na obtenção de recursos de campanha estão Eduardo Hermelino Leite, Dalton dos Santos Avancini e João Ricardo Auler, pela Camargo Corrêa; José Aldemário Pinheiro Filho (Leo Pinheiro) e Agenor Franklin Magalhães Medeiros, pela OAS; na UTC, o contato era com Ricardo Ribeiro Pessoa; na Queiroz Galvão, com Othon Zanoide de Moraes Filho e Ildefonso Colares Filho; na Galvão Engenharia, com Erton Medeiros Fonseca; na Engevix com Gerson de Mello Almada e na Mendes Júnior, com Sergio Cunha Mendes.

Doleiro Alberto Yousseff segue preso por outras acusações 21 10 2014. Foto: Jeso Carneiro/Agência Senado.
Leia mais:

As investigações da Lava-Jato apontam a possibilidade de que o ex-diretor de refino da Petrobras mantinha contato direto com representantes da Camargo Corrêa, OAS, UTC, Queiroz Galvão, Galvão Engenharia, Engevix e Mendes Júnior para a obtenção de recursos de campanhas eleitorais.

“Alguns desses nomes (de representantes das empresas) também encontram-se anotados em agenda que foi apreendida na residência de Paulo Roberto Costa, em parte atinente a contatos junto às empreiteiras para obtenção de doações eleitorais”, afirma o juiz Sérgio Moro, nos mandados de prisão preventiva, temporária e condução coercitiva cumpridos na semana passada pela Polícia Federal.

Caso Petrobrás - Lava-jato: Delatores vão devolver R$ 423 milhões desviados dos cofres públicos. Somas, já bloqueadas, referem-se a acordos feitos por apenas cinco investigados.

BRASÍLIA - Numa série de acordos e confissões de fraudes sem paralelo em processos judiciais brasileiros, cinco delatores da Operação Lava-Jato já se comprometeram a devolver R$ 423 milhões. As somas já estão bloqueadas em contas no Brasil e no exterior, e a devolução aos cofres públicos depende apenas de decisões judiciais burocráticas. Só o ex-gerente Pedro Barusco, um dos supostos cúmplices do ex-diretor de Serviços Renato Duque, firmou compromisso de devolver aproximadamente US$ 100 milhões, algo em torno de R$ 253 milhões, segundo disse ao GLOBO uma autoridade que acompanha o caso.
O valor é superior ao que a presidente Dilma Rousseff e o senador Aécio Neves (PSDB) teriam gasto, cada um, durante a campanha eleitoral deste ano. Dilma planejou despesas da ordem de R$ 300 milhões. Os gastos de Aécio teriam ficado em torno de R$ 290 milhões. Trata-se também do maior volume de recursos a ser devolvido a partir de acordos de delação premiada no país. Até então, a maior quantia a ser devolvida por um delator era a do ex-secretário de Assuntos Institucionais do Distrito Federal Durval Barbosa, operador do mensalão do DEM. Dinheiro e bens a serem devolvidos por Barbosa giram na casa dos R$ 100 milhões, conforme cálculos do Ministério Público local.
A escalada de delações, associada à confissão de culpa e à devolução de dinheiro desviado, começou com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. O ex-diretor entregou a estrutura de corrupção em contratos de empreiteiras com a Petrobras e assumiu por escrito o compromisso de devolver aproximadamente R$ 70 milhões. Desse total, US$ 23 milhões (R$ 58 milhões) estão bloqueados em contas bancárias na Suíça. Com o caminho aberto, o seu ex-cúmplice no esquema, o doleiro Alberto Youssef, também decidiu confessar envolvimento com a corrupção e entregar aproximadamente R$ 50 milhões.
Não demorou, o executivo Júlio Camargo, da Toyo Setal, decidiu fazer o mesmo. O empresário concordou em pagar R$ 40 milhões a título de ressarcimento dos cofres públicos e contar ao Ministério Publico como e para quem pagou propina em troca de contratos com a maior estatal brasileira. Augusto Ribeiro, outro executivo da Toyo Setal, dispôs-se a pagar R$ 10 milhões e também complementar os relatos sobre os subornos de dirigentes da Petrobras e de intermediários das negociatas.
Os procuradores da força-tarefa da Operação Lava-Jato estavam cientes da importância histórica dos valores a serem devolvidos pelos delatores. Numa cartada emblemática, procuradores obtiveram o compromisso de que Barusco devolverá aproximadamente US$ 100 milhões. Parte do dinheiro, US$ 20 milhões, já está bloqueada em contas na Suíça.

Barusco é ligado a Renato Duque, que ocupou a diretoria de Serviços da Petrobras até 2012 por indicação do PT. Barusco dediciu entregar o dinheiro depois de terem sido denunciados por Camargo e Ribeiro.

“DEPOIMENTOS DETALHADOS”.
“Com efeito, os depoimentos transcritos são bastante detalhados, revelando pagamentos de propinas em diversas obras da Petrobras, como na Repav, Cabiúnas, Comperj, Repar, Gasoduto Urucu Manaus, Refinaria Paulínea, a Renato Duque e ainda a gerente da Petrobras de nome Pedro Barusco, com detalhes quanto ao modus operandi e as contas no exterior creditadas”, sustenta o juiz Sérgio Moro ao decretar a prisão de Duque e outros 26 investigados na Lava-Jato, na semana passada. Barusco só não foi preso porque decidiu colaborar com a Justiça e devolver o dinheiro desviado. Os acordos de delação e devolução de expressivas somas em espécie são resultado do trabalho de procuradores da força-tarefa e de Sérgio Moro. Um dos procuradores, Carlos Fernando, e Moro são especialistas na questão.
Paulo Roberto Costa decidiu abrir o jogo ao Ministério Público e à Polícia Federal numa tentativa de evitar as prisões das filhas e dos genros, também acusados de envolvimento com a movimentação de dinheiro de origem ilegal. Segundo um de seus advogados, ele estava deprimido e decidiu contar tudo e devolver o dinheiro como uma forma de libertação.
Alberto Youssef resistiu longamente, mas acabou decidindo colaborar por pressão da mulher e da filha. Elas tinham receio de que o pai tivesse destino parecido com o de Marcos Valério, o operador do mensalão do PT. Valério foi condenado a mais de 40 anos de prisão. Os outros cúmplices foram punidos com penas menores, e muitos deles já estão soltos. Os outros delatores também começaram a contar o que sabem por medo de permanecerem longos anos na cadeia.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Vamos Viver cada momento a seu tempo, o tempo do dinheiro passou e agora vamos viver o momento da liberdade do pensamento e escolher o melhor para o Rio Grande do Norte....Robinson Faria para Governador 55 e Aécio Neves para Presidente 45.

Sempre sou grato pelos amigos que conquistei na vida, pois sem eles não sou ninguém..Obrigado...


Estou de volta a minha terra natal e continuar a luta que comecei em julho por um Rio Grande do Norte livre e independente dos políticos que não tem compromissos com nossa terra e muito menos com nossa gente, vou em busca de um Brasil independente e um Estado livre de famílias que nos leva a acreditar que não sou livre para escolher o que seja melhor para nosso destino. Vamos mostrar que o povo unido é mais forte que o dinheiro que faltou na saúde, educação e segurança no dia a dia da nossa vida diária. Isso faz a diferença....Vamos a vitória do povo pelo povo e nos unir pela liberdade de expressão....vote 55 e 45 pelo Brasil....esse é meu voto...

Aonde tudo acontece no Brasil o desempenho do candidato do PSDB é largamente favorável a conquista do Poder e ele se chama Aécio Neves, isso se dá nas ruas, nos bares, nos shopping e em tudo que se diz público. Posso afirmar que é uma loucura por mudanças..

Aécio Neves e Marina Silva juntos em São Paulo (Foto: Nelson Almeida)A ex-senadora Marina Silva (PSB), terceira colocada no primeiro turno da eleição presidencial, se encontrou com o candidato Aécio Neves (PSDB) nesta sexta-feira (17), em São Paulo, pela primeira vez depois de ter anunciado apoio à candidatura do tucano no segundo turno.Veja o desempenho de Aécio e Dilma em Brasília.
Distrito Federal – 1,3% do eleitorado brasileiro

VOTOS VÁLIDOS
Aécio Neves (PSDB) - 65%
Dilma Rousseff (PT) - 35%

VOTOS TOTAIS
Aécio – 57%
Dilma – 31%
Em branco/nulo/nenhum – 7%
Não sabe – 6%
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou menos

O Datafolha ouviu 1.217 eleitores no DF. A pesquisa, encomendada pela TV Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”, está registrada no TRE-DF sob o número 00083/2014.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A prova de que quando o povo quer não tem dinheiro que compre um mandato. Vamos tê um Governador sem compromissos com os políticos, e vai tê a chance de montar um governo conforme seu perfil...voltado para os mais pobres do Rio Grande do Norte...



Pesquisa Ibope mostra vantagem de Robinson no RN.


A pesquisa do Ibope no Rio Grande do Norte divulgada Inter TV Cabugi nesta quarta-feira (15) aponta a vantagem do candidato Robinson Faria (PSD) com 54% dos votos válidos e o segundo colocado, Henrique Alves (PMDB) com 46%.Todas as pesquisas da campanha mostraram desde o primeiro turno que Robinson tem conquistado o apoio e a preferência dos eleitores potiguares. “Recebemos com alegria os números do Ibope porque sabemos que em cada município do nosso RN existem eleitores livres e corajosos. Os números mostram o apoio das pessoas e sentimos isso nas ruas, em cada olhar, abraço e torcida. Vamos continuar a nossa caminhada ao lado das pessoas com fé e coragem!”, destacou. O Ibope ouviu 812 eleitores em 39 municípios do estado de 12 e 14 de outubro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de três pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.A pesquisa foi registrada no Tribunal Eleitoral Regional (TRE-RN) sob o protocolo RN-00043/2014.

sábado, 11 de outubro de 2014

O que fazer na politica do RN, ou ser ou não corrupto para tê um mandato de deputado, tenho certeza que muitos não sabe em quem votou, não adianta falar em conquista ou no voto certo, foi pura compra de votos mas uma vez....fazer o que? A Justiça que responda....

Mais da metade dos eleitos para o legislativo no RN são milionários

Seis deputados federais e 11 estaduais declararam ter mais de R$ 1 milhão.
G1 fez levantamento com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Felipe GibsonDo G1 RN
Assembleia Legislativa do RN (Foto: João Gilberto/ALRN)Assembleia Legislativa terá 11 representantes com patrimônio superior a R$ 1 milhão (Foto: João Gilberto/ALRN)
O Rio Grande do Norte tem mais da metade dos eleitos para cargos legislativos representada por milionários. Dos 33 candidatos que saíram vencedores das eleições para deputado estadual, deputado federal e senador, 17 declararam ter patrimônio superior a R$ 1 milhão. O levantamento foi feito pelo G1 com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Do total de milionários, 11 ocuparão cargos na Assembleia Legislativa e seis na Câmara Federal.
Candidato e partidoPatrimônio em 2014
José Dias (PSD)R$ 34,5 milhões
Felipe Maia (DEM)R$ 15,4 milhões
Fábio Faria (PSD)R$ 5 milhões
Álvaro Dias (PMDB)R$ 2,7 milhões
Antônio Jácome (PMN)R$ 2,4 milhões
Getúlio Rêgo (DEM)R$ 2,2 milhões
Tomba Farias (PSB)R$ 2,1 milhões
Ricardo Motta (PROS)R$ 1,8 milhão
Agnelo Alves (PDT)R$ 1,7 milhão
Galeno Torquato (PSB)R$ 1,5 milhão
Zenaide Maia (PR)R$ 1,4 milhão
Nelter Queiroz (PMDB)R$ 1,4 milhão
Rogério Marinho (PSDB)R$ 1,2 milhão
José Adécio (DEM)R$ 1,1 milhão
Ezequiel Ferreira (PMDB)R$ 1,1 milhão
Walter Alves (PMDB)R$ 1,1 milhão
Albert Dickson (PROS)R$ 1,1 milhão
No total, os eleitos para cargos legislativos no estado declararam R$ 83,6 milhões em patrimônio. Os número cresceu em relação às legislaturas anteriores. Em 2010, eram 12 milionários entre os 34 eleitos para cargos legislativos. Juntos, os políticos somavam um patrimônio declarado de R$ 76,2 milhões.
O mais rico entre os eleitos é o deputado estadual José Dias (PSD). O advogado declarou possuir R$ 34,5 milhões. Entre os bens estão participações em empresas, aplicações em fundos de investimentos e imóveis no Rio Grande do Norte. José Dias foi reeleito para o sexto mandato parlamentar na Assembleia Legislativa.

Da Câmara Federal vem o segundo candidato a cargos legislativos com maior patrimônio declarado. É Felipe Maia (DEM), filho do senador José Agripino (DEM). O deputado federal reeleito declarou R$ 15,4 milhões em bens, que incluem quotas de participação em empresas, terrenos, imóveis e aplicações em fundos de investimento. Maia vai para o terceiro mandato como deputado estadual.

A lista segue com o deputado federal Fábio Fária (PSD), que se reelegeu para seu terceiro mandato na Câmara Federal. Filho do candidato ao governo do Rio Grande do Norte Robinson Faria (PSD), o político declarou ter R$ 5 milhões em bens. Com patrimônio superior a R$ 2 milhões estão os deputados estaduais Álvaro Dias (PMDB), Getúlio Rêgo (DEM) e Tomba Farias (PSB) e Antônio Jácome (PMN). Os três primeiros foram eleitos deputados estaduais e o último ocupará uma vaga na Câmara Federal.
Completam o ranking de milionários Ricardo Motta (PROS), Agnelo Alves (PDT), Galeno Torquato (PSB), Nelter Queiroz (PMDB),  José Adécio (DEM) e Ezequiel Ferreira (PMDB), eleitos deputados estaduais, e Walter Alves (PMDB), Zenaide Maia (PR) e Rogério Marinho (PSDB), que ganharam vagas na Câmara Federal.

O único que declarou não ter bens entre os vencedores dos cargos legislativos foi o deputado federal eleito Betinho Rosado Segundo (PP), substituto do pai, o atual deputado federal Betinho Rosado (PP), que declarou patrimônio de R$ 2 milhões, mas não concorreu à reeleição porque teve o registro de candidatura indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RN).

Evolução dos patrimônios
Na Câmara Federal, seis dos oito eleitos são milionários. Entre as duas legislaturas, os dois reeleitos, Felipe Maia (de R$ 7,4 milhões para R$ 15,4 milhões) e Fábio Faria (de R$ 1,9 milhões para R$ 5 milhões), mais do que dobraram de patrimônio no período.

Quem também dobrou o patrimônio foi Walter Alves, filho do senador Garibaldi Alves. Desde que foi eleito deputado estadual em 2012, o patrimônio declarado subiu de R$ 502 mil para R$ 1,1 milhão.
Tendo percorrido o mesmo caminho da Assembleia Legislativa para a Câmara Federal, Antônio Jácome teve um aumento de R$ 1,7 milhão para R$ 2,4 milhões no patrimônio declarado ao TSE.

Na Assembleia Legislativa, 11 dos 24 deputados estaduais eleitos são milionários. Entre as duas legislaturas, 16 deputados estaduais foram reeleitos. O patrimônio de 11 deles aumentou no período: José Dias, Tomba Farias, Ezequiel Ferreira, Ricardo Motta, Getúlio Rêgo, Nelter Queiroz, Fernando Mineiro (PT), Gustavo Fernandes (PMDB), Márcia Maia (PSB), Hermano Morais (PMDB) e José Adécio, que apesar de não ter sido eleito em 2010, assumiu a vaga e vai terminar a legislatura na Casa Legislativa.

O maior aumento de patrimônio foi do deputado estadual Tomba Farias. A soma declarada pelo político aumentou mais de 500%, passando de R$ 415 mil para R$ 2,1 milhões. Já Nelter Queiroz dobrou o patrimônio em quatro anos. Os bens declarados pelo político passaram de R$ 712 mil para R$ 1,4 milhão em quatro anos.

Os demais crescimentos mais significativos na Assembleia Legislativa foram de José Dias (de R$ 20,6 milhões para R$ 34,5 milhões) e Getúlio Rêgo (R$ 1,4 milhão para R$ 2,2 milhões).

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Veja a seguir as principais revelações trazidas nos depoimentos de Youssef e Costa, segundo os jornais, do escândalo da Petrobras.


VALE ESTA 2 arte youssef lava jato (Foto: Editoria de Arte/G1)




8 supostas revelações do escândalo da Petrobras:
São Paulo - Depoimentos do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, dados nesta quarta-feira à Justiça Federal vazaram na tarde de hoje. Os jornais O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo tiveram acesso à gravação dos depoimentos que fazem parte do acordo de delação premiada.
Youssef e Costa são investigados por envolvimento em esquema de pagamento de propina na Petrobras estimado em 10 bilhões de reais. O esquema foi descoberto pela Polícia Federal na Operação Lava-Jato deflagrada em março deste ano.
1) Lula teria sido "obrigado" a nomear Paulo Roberto Costa como diretor da Petrobras, Segundo o depoimento do doleiro Alberto Youssef obtido pelo Estadão, os políticos envolvidos com Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, teriam pressionado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nomeá-lo para o cargo.
Para isso, eles teriam trancado a pauta do Congresso por 90 dias, de acordo com o jornal. O ex-presidente cedeu e nomeou Costa.
2) PT ficaria com 3% dos contratos da Petrobras. O ex-diretor de abastecimento da Petrobras teria afirmado que o PT ficava com 3% do valor dos contratos das diretorias de produção, gás e energia, além da área de serviços, de acordo com o jornal.
Segundo a Folha, Costa teria dito que o PT recebia 2% dos 3% cobrados sobre o valor das obras de maior tamanho. Outro 1% era destinado ao PP, partido que o indicou para o cargo na estatal.
3) Tesoureiro do PT seria responsável por entregar as propinas no partido, João Vaccari, tesoureiro do PT, teria sido apontado por Costa como o responsável por distribuir a propina no partido, segundo a publicação.
4) 13 empreiteiras teriam participado do esquemas, Youssef teria listado 13 construtoras que participariam de um "cartel" formado para fraudar as licitações da Petrobras e pagar propina a políticos do PT, PMDB e PP.
Seriam elas: Camargo Corrêa, OAS, UTC, Odebrecht, Queiroz Galvão, Toyo Setal, Galvão Engenharia, Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, Engevix, Tomé Engenharia, Jaraguá Equipamentos e Engesa. Todas negam o envolvimento.
Segundo ele, todas pagariam 1% de propina nos contratos feitos com a diretoria de Abastecimento. Nos termos aditivos de contratos, a taxa variaria entre 2% e 5%.
Costa também teria apontado os nomes dos executivos das empreiteiras que teriam participado dos esquemas na Petrobras. Segundo ele, o dinheiro iria das empresas direto para os agentes políticos.
5) PT, PMDB e PP recebiam propinas. Costa também teria afirmado que a propina era repassada ao PMDB já que a diretoria internacional da estatal era indicada pelo partido.  Segundo o depoimento, Fernando Soares era quem fazia a articulação.
6) Todas as diretorias participariam do esquema, Paulo Roberto Costa teria revelado que outras diretorias da estatal também tinham esquema com as empreiteiras. Segundo a Folha, Costa afirmou que nas diretorias com indicações do PT — que segundo ele seriam as de Exploração e Produção, Gás e Energia e a de Serviços— os 3% eram repassados para o partido.
7) Como funcionava a distribuição:
Segundo Youssef, 1% de todos os contratos da diretoria de Abastecimento era distribuído em propina: 30% para Paulo Roberto Costa, 60% para políticos, 5% para o doleiro e 5% para João Claudio Genu (ex-assessor do PP).
8) Transpetro também estaria envolvida:

 A Transpetro, subsidiária da Petrobras, também teria pagado propina a Paulo Roberto Costa. Segundo ele, o presidente da estatal, Sérgio Machado, teria dado a ele 500 mil reais em dinheiro vivo.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Prefeito Jocifran Lins de Medeiros foi conduzido a Policia Rodoviária Federal para prestar esclarecimento quanto ao montante de dinheiro encontrado no seu carro nesta noite de 30/09/2014.

O prefeito de São Vicente, no Seridó, foi conduzido agora há pouco para a sede Polícia Rodoviária Federal, em Natal.
Ele foi parado na estrada, indo para o Seridó, e numa ação de rotina da PRF, foi vistoriado.
Como foi encontrado dinheiro no carro, o prefeito foi levado a prestar esclarecimento.
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