sexta-feira, 24 de maio de 2013

O Tribunal de Justiça criou uma comissão especial para julgar as ações de Improbidade Administrativa e de Crimes contra a Administração Pública pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN). Espero que os procesos por desvio de conduta dos gestores sejam abreviados para o bem da Democracia. É o começo do fim da Impunidade para muitos gestores sem caráter.

Improbidade: movimento de combate à corrupção apoia comissão do TJRN. O começo do fim da impunidade.
 
A criação de uma comissão especial para julgar as ações de Improbidade Administrativa e de Crimes contra a Administração Pública pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), foi bem avaliada, nesta quinta-feira (23), pela coordenação do Movimento Articulado de Combate à Corrupção (Marco). A avaliação positiva ocorreu após uma reunião de representantes do Movimento com o juiz auxiliar da presidência do TJRN Fábio Filgueira.
As ações dessa natureza ajuizadas até dezembro de 2011 deverão ser julgadas pela comissão, instituída através da Portaria 767, até dezembro deste ano – cumprindo assim a Meta 18, instituída pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Um prazo bem recebido pela coordenação do Marco, que já havia conversado sobre o tema com a Presidência da Corte potiguar, em 2008, solicitando providências para a questão.
De acordo com Carlos José Cavalcanti, um dos coordenadores do Marco - que foi criado em 2007 e conta com representantes de várias instituições como Controladoria Geral da União, Ministério Público, OAB, dentre outras - o julgamento das ações vai gerar uma espécie de “efeito pedagógico”, demonstrando que há penalidades para os autores, tanto na esfera administrativa, quanto na criminal, o que resulta na redução da sensação de impunidade. Para a coordenação, o julgamento do TJRN contribui, ainda, para inibir futuros atos de improbidade administrativa.
Foram designados para integrar a Comissão das Ações de Improbidade Administrativa os juízes Airton Pinheiro, Flávia Sousa Dantas Pinto, Cleanto Alves Pantaleão Filho, José Herval Sampaio Júnior, Cleanto Fortunato da Silva e Fábio Wellington Ataíde Alves. Os magistrados ficam encarregados de planejar, organizar e executar ações necessárias ao cumprimento da Meta 18 do Conselho Nacional de Justiça.
A Portaria também observa os termos da Resolução nº 22/2012-TJ, de 11 de julho de 2012, e ressalta, também, que os juízes estão com a responsabilidade não apenas de acompanhar e organizar, mas com competência para processar e julgar as demandas existentes.
 
                                              O que significa caráter na psicologia.

É o termo que designa o aspecto da [[personalidade]] responsável pela forma habitual e constante de agir peculiar a cada indivíduo; esta qualidade é inerente somente a uma pessoa, pois é o conjunto dos traços particulares, o modo de ser desta; sua índole, sua natureza e temperamento. O conjunto das qualidades, boas ou más, de um indivíduo lhe determinam a conduta e a concepção moral; seu gênio, humor, temperamento; este sendo resultado de progressiva adaptação constitucional do sujeito às condições ambientais, familiares, pedagógicas e sociais.
Caráter é a soma de nossos hábitos, virtudes e vícios.
Caráter, em sua definição mais simples, resume-se em [[índole]] ou firmeza de vontade.
O caráter de uma pessoa pode ser dramático, religioso, especulativo, desafiador, covarde, inconstante. Tais variações podem ser inúmeras.
Mas não é o caráter que sofre as influências pelo meio em que é submetido, pois o ser humano demonstra sua pessoal característica desde os primeiros dias, quiçá ainda enquanto dentro do ventre materno. O caráter é inerente do próprio espírito, e os moldes de educação, adaptação às diferentes condições e fases da vida humana apenas levam o ser às escolhas que deve fazer, obedecendo elas a esse princípio primeiro.
As culturas antigas costumavam declarar quando de uma pessoa de índole confiável: "Pessoa de caráter forte". Quando o caráter - presença inerente no ser - é forte, significa que por mais maravilhosos ou recompensadores os caminhos possam parecer, há sempre um sentimento de alerta dentro, que indica aquele como um caminho errado, mesmo que no momento possa parecer o correto.
O caráter faz ver além, nas consequências dos atos de hoje, e não pode ser adquirido ou estudado ou mesmo aprendido.
A educação e a cultura se diferem nesses valores, assim como o caráter se interfere a uma coisa e pessoa se difere das boas maneiras ou do estilo de vida que se leva. Ambos, a cultura e o estilo de vida, são transformados, adquiridos e estudados e podem ser esquecidos ou aprimorados. Mas o caráter faz desses todos seus caminhos. Escolher qual deles seguir e quais consequências irão advir só o caráter pode identificar, no momento que as decisões - de trabalho, amor, relações sociais, escolares, de amizade etc - são tomadas.

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