segunda-feira, 2 de julho de 2012

Corrupção todos combate, mais não conseguimos eliminá-la.


Falta representatividade aos partidos políticos, diz o desembargador Faver

Para ex-presidente do TJ, Judiciário precisa combater mais corrupção e arbítrio

Jornal do Brasil 
A falta de ideológica nos partidos políticos, que hoje não passam de aglomerados para a disputa das eleições, e os dois maiores desafios do Poder Judiciário, o combate à corrupção e ao arbítrio, serão abordados, na tarde desta segunda-feira (2), pelo desembargador aposentado Marcus Faver ao falar sobre "Democracia e Justiça" na Associação Comercial do Rio de Janeiro.
No encontro, marcado para às 16H, no Palácio do Comércio, Faver insistirá que para firmar-se, a democracia brasileira precisa de dois sustentáculos, a legitimidade da representação política e uma organização judicial.  Ele entende que os partidos, hoje, não dispõem da representatividade necessária, nem possuem um projeto político administrativo: "buscam o poder apenas pelo poder", diz.
Ex-presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) e do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), Faver dirá que o Judiciário precisa dar maior combate às duas principais ameaças à democracia: a corrupção e o arbítrio, males que comprometem um regime democrático

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