'Colocar Adryan como salvador é uma covardia', diz comentarista
Meia, de 17 anos, foi decisivo para o Flamengo contra o Atlético-GO, mas não pode ser cobrado como veterano, diz Carlos Eduardo Éboli, da CBN
Autor de um dos gols da vitória do Flamengo por 3 a 2 sobre o Atlético-GO, no domingo, no Engenhão, o meia Adryan, de apenas 17 anos, pode ser útil para o Rubro-Negro, mas não pode ter a responsabilidade de decidir todas as partidas. A opinião é do comentarista Carlos Eduardo Éboli, da rádio CBN.
- O Adryan pode ser (um ótimo jogador), mas é muito mais cedo para dizer que será. Essa posição pede mais um pouco mais de experiência, de maturidade. Ele precisa ser o armador de uma equipe que vive em turbulência. Muita coisa acontece nos bastidores. É uma covardia colocar o Adryan como salvador da pátria no meio de campo do Flamengo - disse Éboli, no "Redação SporTV" desta segunda-feira.
O repórter do jornal "O Globo" Carlos Eduardo Mansur concorda que, contra o Atlético-GO, Adryan foi decisivo, mas afirma que o jogador não manteve a regularidade durante toda a partida e também que são pouquíssimos jogadores que se destacam entre os profissionais aos 17 anos.
- Ele entrou, fez duas ótimas jogadas e teve influência direta no resultado. Depois, praticamente desapareceu do jogo. Lógico que, com a atuação sofrível como aquela do Flamengo, ele dá uma esperança para o torcedor de um toque de qualidade. Mas ainda é cedo. Se ele entrar e resolver com essa idade, vai ser um fenômeno.
Carlos Eduardo Éboli destacou que a imprensa terá um papel importante para impedir que o meia receba críticas muito pesadas por eventuais falhas do Flamengo.
- A imprensa tem que ter cuidado. Depois de uma partida como essa, ele aparece como destaque, nas manchetes. A imprensa é responsável por levar esse garoto do céu para o inferno também. Temos que ter muito cuidado, porque é cedo. A linha defensiva do Flamengo é uma das mais fracas da história do clube. O Adryan não vai resolver o problema. Não é ele quem demite técnico e contrata treinador.
Com 12 pontos, o Flamengo ocupa a oitava posição no Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro volta a campo no próximo domingo, para o clássico contra o Fluminense.
Adryan fez o segundo do Flamengo contra o Atlético-GO (Foto: Alexandre Vidal / Fla Imagem)
- O Adryan pode ser (um ótimo jogador), mas é muito mais cedo para dizer que será. Essa posição pede mais um pouco mais de experiência, de maturidade. Ele precisa ser o armador de uma equipe que vive em turbulência. Muita coisa acontece nos bastidores. É uma covardia colocar o Adryan como salvador da pátria no meio de campo do Flamengo - disse Éboli, no "Redação SporTV" desta segunda-feira.
O repórter do jornal "O Globo" Carlos Eduardo Mansur concorda que, contra o Atlético-GO, Adryan foi decisivo, mas afirma que o jogador não manteve a regularidade durante toda a partida e também que são pouquíssimos jogadores que se destacam entre os profissionais aos 17 anos.
- Ele entrou, fez duas ótimas jogadas e teve influência direta no resultado. Depois, praticamente desapareceu do jogo. Lógico que, com a atuação sofrível como aquela do Flamengo, ele dá uma esperança para o torcedor de um toque de qualidade. Mas ainda é cedo. Se ele entrar e resolver com essa idade, vai ser um fenômeno.
Carlos Eduardo Éboli destacou que a imprensa terá um papel importante para impedir que o meia receba críticas muito pesadas por eventuais falhas do Flamengo.
- A imprensa tem que ter cuidado. Depois de uma partida como essa, ele aparece como destaque, nas manchetes. A imprensa é responsável por levar esse garoto do céu para o inferno também. Temos que ter muito cuidado, porque é cedo. A linha defensiva do Flamengo é uma das mais fracas da história do clube. O Adryan não vai resolver o problema. Não é ele quem demite técnico e contrata treinador.
Com 12 pontos, o Flamengo ocupa a oitava posição no Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro volta a campo no próximo domingo, para o clássico contra o Fluminense.
Adryan fez o segundo do Flamengo contra o Atlético-GO (Foto: Alexandre Vidal / Fla Imagem)
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